segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sai no Jornal: OESP 05/04/2010

Apesar de ter dito para jornalista que não possuo investimentos em ações no momento, ela desenhou um cenário completamente diferente do que descrevi a ela.

Deixei claro que eu não tinha ações e que se tivesse uma posição em bolsa hj não teria ações, APENAS ETFs...

Ainda bem que o importante sobre ETFs ela registrou: Mitiga-se risco quando se opera um ETF vs operar 1 único papel qualquer. O pequeno investidor conservador, mas que opera renda variável, quer qualidade vs volatilidade de retornos. 

O mundo fica dizendo que o mercado financeiro precisa passar por uma maior regulaçao e controle. Tenho a impressão que os jornalistas tb teriam que passar pelo mesmo. Não estou falando em censura, óbvio que não. Mas em 17 anos de trabalho com finanças, TODAS AS VEZES, que conversei com algum jornalista, TODAS AS VEZES, disse A escreveram B..... Incroyable! Onde esta a evolução no jornalismo?

Se a caneta é uma arma, porque jornalista pode escrever o que quer e não o que ouviu. É que nem deixar atirar pra qualquer lado.....tipo: Olha escreva um artigo sobre ETFs qq coisa que estiver escrito neste sentido esta bom....Triste...a trasmissao de informaçao poderia ser muito mais qualitativa...quem sabe em 2016.

Noticia Realcionada: http://economia.estadao.com.br/noticias/not_12114.htm

Lembre-se: Ao contrario de operar ETFs, falar com um jornalista no Brasil é complicado, inseguro e de rentabilidade incerta.

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